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Galvão Neto
Escritor
Escritor
02 de set. de 2024
In • Livros e Contos •
No décimo quarto capítulo de "Blood Hunter", Jack e David conhecem um pouco sobre o passado da cidade e das irmãs Catarina e Agatha. As Lembranças de Catarina Catarina convida os irmãos a sentarem-se para compartilhar sua história.  Catarina: "Quando chegaram aqui, viram as festas, mas é uma ilusão. Rose não é a cidade dos vinhos, é a cidade dos Berrys. Eles comandam tudo aqui. Eu cresci aqui, com meus pais e Agatha."  A cena volta no tempo, revelando Catarina brincando com suas bonecas sob a árvore, ouvindo seu pai, Rodolfo, chamar por ela.  Rodolfo: "Catarina, venha aqui!"  Catarina corre para trás do bar da cidade, onde seu pai está, um homem ruivo com um bigode característico.  Rodolfo, sorrindo, recebe Catarina e a lembra do que combinaram.  Rodolfo: "Você não prometeu que iria ajudar sua mãe hoje?"  Catarina: "Sim, papai. Eu perdi a noção do tempo, me desculpa."  Um chamado vindo de dentro do bar interrompe a conversa, e eles entram para encontrar Ana, sua mãe, ocupada na cozinha.  Ana: "O que a gente combinou, Catarina?"  Catarina e Ana respondem juntas: "Ajudar a mamãe."  Ana pede que Catarina alimente Agatha, sua irmã mais nova, e logo depois, Catarina ouve um barulho vindo da frente do bar. Ela deixa Agatha no quarto e corre para ver o que aconteceu.  Catarina encontra seu pai no chão, machucado por um mordomo que logo deixa o local.   Rodolfo, com o nariz sangrando, tenta acalmar a situação.  Rodolfo: "Está tudo bem, filha. Papai está bem. Vá cuidar da sua irmã, ela não pode ficar sozinha por muito tempo."  Catarina segue para dentro do bar até o quarto da sua irmã.  O tempo avança até a noite, a família desfruta de um jantar feliz.  Catarina, curiosa, pergunta aos pais sobre o homem do bar:  Catarina: "O que aquele homem queria, papai?"  Rodolfo e Ana se entreolham por um breve momento antes de responderem.  Rodolfo: "Ele só estava insatisfeito com o pedido dele, querida."  Ana tenta tranquilizar a situação:  Ana: "Não tem com o que se preocupar, meu amor."  Catarina percebe o nariz machucado de seu pai:  Catarina: "Mas o papai tá com o nariz machucado, ele falou que não é bom machucar os outros sem motivos bons."  Rodolfo tenta acalmar a situação:  Rodolfo: "Tudo que tinha que ser resolvido, já foi resolvido. Eu prometo que isso não vai acontecer de novo."  Catarina demonstra determinação:  Catarina: "Não vai mesmo, eu vou bater naquela cara dele se ele vier bater no papai, não é Agatha?"  A pequena Agatha ri, todos compartilham um momento leve à mesa. Mais tarde, Catarina acorda durante a noite e escuta a conversa de seus pais.  Rodolfo: "Está quase tudo pronto, amor. Vamos conseguir escapar daqui com nossas filhas. Falei com um guarda de confiança, ele tirou o Jean e a mulher dele da cidade. Nós também vamos sair daqui."  Ana expressa sua preocupação:  Ana: "Se eles não desconfiam de nada, por que o mordomo dele veio aqui? Rodolfo, nós não podemos ser pegos. As meninas... Eu não sei o que faria se algo acontecesse com elas."  Rodolfo tenta confortá-la:  Rodolfo: "Eu também não sei. É por isso que vou ter certeza de tudo. Não vou deixar vocês viverem nesse lugar. Eu prometo."  Os pais se abraçam enquanto Catarina volta para seu quarto e adormece.  Dias se passam, e a família planeja sua fuga. Até que, uma semana depois, no meio da noite, Ana acorda Catarina com pressa:  Ana: "Amor, a gente vai dar um passeio. Eu arrumei suas coisas, pegue e venha comigo, rápido."  Catarina se levanta apressadamente e se arruma. Ela segue sua mãe até a frente da casa. Rodolfo está lá com um guarda e uma carroça. Eles partem escondidos pelas ruas da cidade, a luz da lua os iluminando. O medo de serem pegos é constante, mas conseguem sair da cidade em segurança.  Rodolfo olha para Ana aliviado, mas a situação muda drasticamente quando são surpreendidos. Várias carroças cercam a deles. O desespero toma conta.  Rodolfo encara o guarda, que aponta uma arma para ele:  Rodolfo: "Por que você fez isso com a gente?"  O guarda, sombrio, responde:  Guarda: "Entre vocês e a minha família, eu prefiro minha família. Sinto muito."  Rodolfo, preocupado com um nome específico, pergunta:  Rodolfo: "Então o Jean... ele...?"  O guarda confirma com a cabeça. O Senhor Berry, uma figura imponente, desce de sua carruagem, exigindo explicações:  Senhor Berry: "Eu não gosto de acordar no meio da noite. Mas vocês fizeram eu acordar. Eu não gostei nem um pouco disso. Achavam que podiam sair da minha cidade assim? Fugir? Minha cidade é perfeita. Não há criminosos, monstros ou perigo. Mas se querem tanto sair, algo os incomoda. Eu sou um bom ouvinte. Me contem o motivo disso tudo?"  Rodolfo tenta apelar pela segurança da família:  Rodolfo: "As crianças e minha mulher não têm nada a ver com isso. Por favor, deixem elas irem."  Mas o Senhor Berry toma uma decisão impiedosa:  Senhor Berry: "Isso é um problema. Eu não gosto de problemas. Gosto de me livrar de problemas. E é isso que vou fazer com vocês. Mas hoje estou de bom humor. As duas meninas, levem elas para casa delas. Deixem os pais aqui. Eles vão pagar por elas."  Ana, em lágrimas, abraça Catarina e Agatha, tentando confortá-las:  Ana: "Cuide bem da sua irmãzinha, mamãe já volta, tá?"  Ana desce da carroça, que se afasta em direção ao bar. Catarina, chorando, abraça Agatha em seu colo, vendo a silhueta de seus pais desaparecerem até que ouve tiros e Agatha começa a chorar.  Catarina: "Eu vou cuidar de você, calma."  Jack e David permaneceram em silêncio por um momento, assimilando a magnitude do que acabavam de ouvir. Catarina parecia tensa, aguardando uma resposta dos caçadores. David, com o rosto cerrado de determinação, quebrou o silêncio.  David:" Aquele velho... eu vou acabar com ele."   sua voz ecoou pela sala, impregnada de indignação.  Jack acenou lentamente, como se a história confirmasse suas suspeitas.   Jack: "Eu imaginei que era algo assim. Foi você que mandou a carta?"  Catarina: "Sim, eu não sabia se eles tinham descoberto, mas pelo visto não. Consegui por meio de uma encomenda que a associação de caçadores fez. Toda vez que caçadores ou pessoas de fora veem aqui, eles agem de maneira diferente. Parece uma cidade normal, feliz, mas todos estão fingindo. A maioria teme a família Berry. Eles mandam na cidade, tratam todos como lixo. Vocês conhecem o lugar onde os escravos ficam, não é?"  ela apontou para David, que confirmou com a cabeça.   Catarina: "A maioria daquelas pessoas deu algum problema para os Berry e acabou virando escravos."  David: "Isso tudo acontece há quanto tempo?"  perguntou tentando conter a raiva em sua voz.  Catarina: "Anos"   respondeu Catarina, com um tom sombrio.  David: "E o governo mundial? Eles não passam por aqui  Jack: "Devem ter sido comprados. Não me surpreenderia"  Catarina alertou sobre a busca iminente dos homens de Berry por Jack e David.   Catarina: "A cidade está cercada de soldados deles. É muito difícil fugir, mas vocês são caçadores, têm alguma chance de sair daqui e conseguir ajuda."  Os olhares de Jack e David se cruzaram, compartilhando uma determinação silenciosa. Jack então quebrou o impasse: "Vocês queriam ajuda, ela já está aqui."  David: "A gente vai cuidar disso"   afirmou David, firme em sua decisão.  Catarina expressou preocupação  Catarina: "Vocês são só dois, não têm chance contra eles."  Jack olhou para Catarina com uma pergunta em seus olhos.  Jack: "Não teria alguma arma por aqui, por acaso?"
Blood Hunter. 14(+16) content media
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Galvão Neto
Escritor
Escritor
28 de jul. de 2024
In • Livros e Contos •
No décimo terceiro capítulo de "Blood Hunter", David se encontra numa situação sem saída, mas algo inesperado ocorre. A Fuga David estava pronto para enfrentar o golpe fatal de Cliver quando uma bomba de fumaça foi jogada no chão, obscurecendo tudo ao redor. Ele avistou uma silhueta se aproximando. Não era Cliver; parecia uma mulher, trajando roupas negras e usando uma máscara. Mulher misteriosa: "Vem comigo. Seu irmão está bem. Eu vou tirar você daqui." Sem muitas opções, David decidiu confiar na mulher e seguiu com ela para fora do local, correndo pela floresta que circundava a empresa. Enquanto isso, Ian e Cliver perceberam que David desaparecera quando a fumaça se dissipou. Ian imediatamente ordenou a Cliver que o encontrasse. Enquanto David e a mulher misteriosa corriam pela floresta, o som dos galhos quebrando sob seus pés ecoava pela densa vegetação. Os raios de lua filtravam-se entre as folhas das árvores, criando padrões de luz e sombra que dançavam no chão irregular. O vento, suave e fresco, sussurrava segredos através das folhas, criando uma sinfonia natural que acompanhava os irmãos em sua fuga. O cheiro terroso da floresta, misturado com o perfume adocicado das flores noturnas, preenchia o ar, proporcionando uma experiência sensorial única. Eles correram até chegarem aos fundos de um bar. A mulher bateu em uma porta com um código específico, e esta se abriu. Adentraram o local e, para a surpresa de David, Jack estava lá à espera. Ao se reunirem nos fundos do bar, Jack e David trocaram um olhar de alívio e compreensão mútua. Os olhos de Jack brilhavam com alegria ao ver seu irmão são e salvo, enquanto David expressava uma mistura de gratidão e confiança renovada. David, aliviado: "Jack! Eu sabia que você estava bem!" Jack, demonstrando alívio, responde: "David! Você está seguro agora." David compartilhou com Jack sobre o embate com Cliver e a descoberta surpreendente sobre os escravos na cidade. Nesse momento, outra mulher apareceu, de cabelos ruivos ondulados, olhos castanhos e pele clara. Jack, apresentando: "Essa é Catarina, uma moradora local. Ela me ajudou." David, confuso, questionou Catarina: "Você não é a mesma mulher que me salvou, não é?" Uma voz vinda de trás de Catarina respondeu: "Não... fui eu." Uma garota ruiva, um pouco mais jovem, apareceu ao lado de Catarina. David, agradecido: "Obrigado. Meu nome é David." A garota ruiva respondeu: "Me chamo Agatha. Prazer." Jack, determinado: "Catarina, você disse que contaria tudo assim que o David e sua irmã chegassem. Eles estão aqui, nos conte o que sabe." Catarina, séria e focada: "Não temos muito tempo. Eles virão atrás de vocês. Vamos para o bar." O bar era um refúgio discreto, escondido nos recantos da floresta. Ao entrarem, David e os outros foram recebidos por uma atmosfera única, onde a penumbra e a luz de velas lançavam sombras dançantes nas paredes de madeira envelhecida. O ambiente exalava um aroma reconfortante de madeira e fumaça suave, proveniente de um fogão a lenha no canto. As mesas de madeira desgastada eram iluminadas por lanternas penduradas no teto baixo, criando cantos aconchegantes e destacando os rostos curiosos de outros frequentadores. Ao fundo, uma porta de madeira maciça, reforçada com ferro, revelava um armazém anexo ao bar. Era ali que Catarina indicou que seria seguro para conversarem sem serem ouvidos. Eles vão para o local e Catarina fala: “Vou contar tudo para vocês”
Blood Hunter. 13(+16) content media
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Galvão Neto
Escritor
Escritor
21 de jul. de 2024
In • Livros e Contos •
No décimo segundo capítulo de "Blood Hunter", David fica horrorizado com oque Ian lhe mostrou e o confronta. Diversão David continua sendo mantido como prisioneiro por Cliver e Ian. David está confuso e indignado com a situação, e ele expressa seu desagrado com as ações dos dois. David: “Como vocês podem fazer isso com aquelas pessoas? Eles são humanos também” Ian, no entanto, justifica as práticas da cidade: Isso não é crime, só por que algumas pessoas não acham certo não quer dizer nada. Meu pai falou para mim que as pessoas nascem destinadas a fazer algo, algumas nascem para serem medicas, alguns para serem soldados, caçadores. Essas pessoas nasceram para serem escravas. " David, perplexo com a justificativa de Ian, tenta entender a lógica por trás das ações deles. David: "Então, você acredita que algumas pessoas são destinadas a serem escravas? Isso é inaceitável, Ian. Ninguém nasce para ser escravo. As pessoas têm o direito de escolher seus próprios destinos." Ian, mantendo sua atitude desdenhosa, responde com indiferença: Ian: "Você está olhando isso do ponto de vista errado, caçador. Aqui, todos têm seu lugar na sociedade, e todos desempenham seu papel. Isso é o que mantém nossa cidade em ordem." David, ainda resistente às ideias de Ian, retruca: David: "Mantendo sua cidade em ordem? Isso não é ordem, é tirania. Ninguém deveria ser forçado a fazer algo contra sua vontade." Ian, provocativo, rebate a crítica de David Ian: “você é só um pobre coitado, quem liga para sua opinião? Quem vai ligar se eu te matar aqui?” Cliver aperta o braço de David sob as ordens de Ian, aumentando a tensão da situação. Ian:” Mas isso seria muito sem emoção. Solta ele.” Cliver, obediente às ordens de Ian, solta David e devolve sua espada, preparando-se para o confronto. A tensão no ar é quase palpável, e David se vê diante de uma situação desafiadora. Ian: "Me divirta um pouco, caçador. Essa é sua função atual." David: "Você não precisa fazer isso, Cliver. Não somos inimigos. Há uma maneira melhor de resolver isso." Ian, observando a cena com interesse, comenta: Ian: "Veja, ele quer negociar. Vai ser divertido ver como um 'abençoado' se sai contra você, Cliver." Cliver saca sua espada, que se assemelha a uma espada de esgrima, fina e longa. Ele assume uma postura confiante, colocando uma das mãos nas costas, demonstrando sua habilidade em combate. David observa atentamente e compreende que sua única opção para sair da situação é enfrentar Cliver no combate. Cliver, mantendo sua calma e superioridade: "Sua postura de luta... Você carrega o nome Benworld. Isso é desprezível." David sente uma aura de ódio vindo de Cliver e percebe que seu oponente não tem a menor intenção de poupá-lo. Cliver, com determinação sombria: "Vou lhe ensinar a verdadeira arte da espada e como você é uma desonra para a sua família. " Cliver assume uma postura de ataque e se lança rapidamente na direção de David. Ele se move tão velozmente que David sente apenas o vento de seu corpo passando. De repente, Cliver aparece nas costas de David, deixando um ferimento em seu rosto. David percebe que Cliver não é um mordomo comum; sua velocidade está muito acima da média, e ele é extremamente habilidoso com a espada. David se recompõe, mantendo seus olhos fixos em Cliver. O mordomo fala com um toque de provocação Cliver: "Acha que seus olhos conseguem me acompanhar?" Em um piscar de olhos, Cliver desaparece novamente da visão de David. David percebe Cliver avançando em sua direção e mal consegue bloquear seu golpe, mas consegue fazê-lo. Cliver então para por um momento e, em seguida, continua com uma série de ataques consecutivos que deixam David lutando para acompanhar e bloquear adequadamente. Cliver, exibindo sua resistência, observa enquanto David luta para recuperar o fôlego no chão. David, apesar de sua exaustão, está determinado a continuar. David, respirando ofegante: "Você não me derrotará tão facilmente, Cliver." Ian, assistindo à cena, com um olhar intrigado: "Este caçador é mais resistente do que eu imaginava." Cliver, zombando de David: "Acha que ainda tem forças, garoto? Você mal entende o que está acontecendo." David, com um olhar determinado, se levanta e responde: "O aquecimento acabou. Agora vamos para a luta de verdade." Cliver, sorrindo com confiança: "Você acha que consegue, mesmo nesse estado?" David se prepara, seus olhos faiscando de determinação, e avança rapidamente em direção a Cliver. Cliver, habilidoso como sempre, desvia graciosamente dos golpes de David e some de sua vista. David, concentrado, sente a presença de Cliver e, com uma agilidade impressionante, consegue prever onde o próximo ataque de Cliver virá. David, com confiança: "Pode ser que eu ainda não possa te acompanhar, Cliver, mas sei onde você vai atacar." Cliver, admirando a evolução de David, sorri e desaparece novamente de sua visão. No entanto, desta vez, David está mais preparado e consegue bloquear os ataques de Cliver com mais facilidade. Cliver, com uma expressão intrigada, para diante de David, observando-o com interesse. Cliver: "Muito bom, parece que você está aprendendo alguma coisa durante a batalha. Mas numa luta, você não ganha só defendendo." David, determinado: "Eu sei." David avança rapidamente, demonstrando uma velocidade surpreendente. Ian observa, visivelmente surpreso com a evolução de David. Parece que o caçador realmente evoluiu durante o combate. David, com confiança renovada, se prepara para desferir um golpe com sua espada. Ele ataca, mas Cliver, com uma agilidade incrível, defende a espada de David com um ataque preciso. A espada de David se quebra em pedaços, deixando-o surpreso e desarmado. Cliver, com um sorriso, elogia David: "Você realmente evolui rápido." Ian, decidido, ordena: "Mate-o. Já me diverti o suficiente." Cliver, pronto para dar o golpe final, prepara-se para atacar David. No entanto, uma bomba de fumaça é lançada entre eles de repente. A fumaça rapidamente envolve o local, obscurecendo a visão de Cliver, que procura freneticamente David sem sucesso. A fumaça envolve o ambiente completamente, obscurecendo a visão de Cliver. Ele procura freneticamente David, mas o caçador habilidoso desaparece em meio à névoa. Quando a fumaça finalmente se dissipa, David já não está mais no local. Ian, visivelmente irritado, ordena a Cliver: Ian: "Ache-o e mate-o." Cliver faz um gesto de entendido e desaparece do ambiente, determinado a cumprir as ordens de Ian e encontrar David.
Blood Hunter. 12(+16) content media
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Galvão Neto
Escritor
Escritor
17 de mar. de 2024
In • Livros e Contos •
No décimo primeiro capítulo de "Blood Hunter", Jack é confrontado por Richard Berry e acaba tendo que se defender do chefe de segurança. Confronto A tensão na sala dos Berry atinge um ponto crítico quando Richard Berry tenta convencer Jack de que tudo é apenas um mal-entendido da associação e que a cidade é pacífica e respeita o código de conduta. Jack, no entanto, não se deixa enganar. Jack, mantendo um olhar firme em Richard: "Não nos enganamos, senhor Berry." A atmosfera fica ainda mais tensa quando Richard oferece vinho a Jack, que recusa. Parece que há muito mais acontecendo do que Richard está disposto a admitir. Richard sugere que a Associação lida apenas com assuntos sobrenaturais, insinuando que eles não têm jurisdição em Rosé, mas Jack não está convencido. Jack, com uma expressão séria: "Se isso era tudo que você queria falar comigo, então acho que é melhor eu ir." Jack, desconfiado, se levanta e sai da sala, seguindo para encontrar seu irmão. No entanto, algo estranho está acontecendo, e Jack, instintivamente, coloca a mão em seus revólveres. Antes que ele possa reagir, ele é surpreendido por um ataque vindo de Matt, o chefe de segurança, que usa um chicote para atacar e desamar Jack. A sala ecoa com o som assobiante do chicote cortando o ar, intensificando a tensão que já estava presente. Jack, mesmo atingido, mantém sua compostura e determinação. Enquanto isso, David, Ian e Cliver continuam a caminhar pelos campos dos Berry, e David está furioso com a situação dos trabalhadores escravizados. David, indignado: "Como seu pai pode fazer isso com essas pessoas? É cruel e desumano." Ian, mantendo um tom calmo: "Meu pai acredita que a força é o que realmente importa, David. Ele vê os fracos como dispensáveis." David, cerrando os punhos: "Isso não é certo. Não podemos deixar isso continuar." De volta à sala de Richard, o senhor Berry parece imperturbável com a situação. A fumaça da tensão e da desconfiança paira no ar enquanto Jack enfrenta Matt. A sala se enche de uma tensão quase palpável, enquanto Jack e Matt se envolvem em um confronto feroz. Cada movimento é acompanhado pelo som assobiante do chicote de Matt e pela respiração ofegante de Jack. A tensão no ar é palpável, enquanto eles se enfrentam na sala da empresa Berry. Matt brande seu chicote com habilidade, fazendo-o assobiar pelo ar, enquanto Jack tenta se esquivar dos golpes mortais. A cada chicotada, o estalido do couro corta o ar, deixando uma sensação de perigo iminente. Jack, sem suas armas, confia em sua agilidade e velocidade para evitar ser atingido. Ele se move com destreza, encurtando a distância entre ele e Matt sempre que possível. Cada movimento é calculado, e cada desvio é uma dança arriscada com a morte. Matt, com um sorriso confiante, provoca Jack com suas palavras enquanto mantém o chicote em movimento: Matt: "Acha que não percebi o que está tentando fazer? Sem suas armas, sua única chance contra mim é se aproximar, mas não vai conseguir." A cada movimento de Jack, Matt parece antecipar seus movimentos, forçando-o a desviar de golpes precisos e poderosos. É uma luta de habilidade e estratégia, onde cada erro pode ser fatal. Jack, percebendo a estratégia de Matt, decide usar uma bomba de fumaça como último recurso para criar uma distração. Ele a lança com precisão e a sala se enche de fumaça espessa, obscurecendo a visão. Enquanto a fumaça se espalha, Jack corre em direção às suas armas, quase alcançando quando Matt o surpreende com um chute na costela. A força do golpe lança Jack para o andar de baixo da empresa, onde ele bate em algumas caixas de madeira antes de se recuperar. Matt, com um olhar determinado, solta um sorriso de superioridade. “Eu sabia exatamente para onde você iria, Capitão,” ele sussurra com confiança. “E não vou deixar você pegar suas armas.” Enquanto Matt olha para o andar de baixo, não encontra o corpo de Jack. Ele fica surpreso, olhando em volta, tentando discernir o paradeiro de seu adversário. Enquanto a fumaça se dissipa, Richard Berry se inclina e pega as pistolas de Jack do chão. Seus olhos mostram um brilho sinistro enquanto ele sussurra consigo mesmo: 'Agora, as cartas estão nas minhas mãos.'
Blood Hunter. 11(+16) content media
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Galvão Neto
Escritor
Escritor
24 de fev. de 2024
In • Livros e Contos •
No décimo capítulo de "Blood Hunter", os irmãos são convidados para uma estadia na residência dos Berry, aonde conversas entre eles ocorrem. O Jogo de Poder dos Berry Jack e David são convidados para um almoço na mansão dos Berry, onde a elegância da sala de jantar contrasta com a agitação do festival que ainda ocorre nas ruas da cidade. David olha ao redor, impressionado com a opulência da casa, e Jack não consegue evitar sentir uma desconfiança crescente. Senhora Martha: "Sejam bem-vindos à nossa casa, queridos. Estamos honrados com a presença de vocês." Ian, um jovem de aparência sofisticada, sorri calorosamente para David e Jack: "É um prazer conhecê-los. Espero que desfrutem do almoço." Enquanto todos se acomodam, Richard Berry começa a falar sobre sua família e suas conquistas na indústria vinícola: Richard: "Os Berry têm sido parte fundamental dessa cidade por gerações. Nossos vinhos são conhecidos em todo o mundo, e muitos reinos, metrópoles e figuras influentes são nossos clientes, até mesmo os Benworld costumavam comprar nossos vinhos, antes de... bem, antes do que aconteceu." Jack parece ligeiramente incomodado com essa afirmação, mas antes que ele possa questioná-la, Richard direciona sua atenção para David: Richard: "E qual é a sua idade, David?" David, pegando um coxa de frango: "Eu tenho 15 anos, senhor Berry." Richard fica pensativo por um momento, parecendo calcular algo em sua mente: Richard: "Isso não faz sentido. O que você quer dizer com 15 anos? Aconteceu há cerca de 17 anos atrás. Você não poderia ter estado lá." Jack, percebendo que precisava fornecer uma explicação convincente, intervém: Jack: "Ele é meu irmão, então ele tem meu sobrenome." Richard: "David, você parece genuinamente interessado em nosso processo de produção de vinho. Após o almoço, ficaria encantado em mostrar a você e a Jack como fazemos os melhores vinhos de Rosé." David, entusiasmado: "Seria uma experiência incrível, senhor Berry. Obrigado pelo convite." Jack e David são levados para a empresa de Richard Berry, o patriarca da família, após o almoço. Matt, o chefe de segurança da empresa, aparece e sua presença é intimidante, com um chicote pendurado em seu cinto. Richard manda Ian e Cliver acompanharem David até as vinícolas enquanto ele, Matt e Jack vão para seu escritório. Richard e Jack começam uma conversa. Durante a conversa, a sala fica tensa. Richard começa a falar sobre sua visão de poder e autoridade na cidade: Richard: "Nós, os Berry, acreditamos no poder. Os caçadores, como vocês, podem pensar que devem proteger os mais fracos, mas, na realidade, aqueles com mais poder devem liderar e controlar os mais fracos." Jack sente uma sensação hostil vindo de Matt, que permanece em silêncio, observando a conversa com olhos atentos. Richard continua: "O que eu realmente gostaria de saber, senhor Benworld, é por que vocês estão aqui em minha cidade? Não acredito que precisamos dos serviços de caçadores como vocês, e tenho minhas dúvidas de que vocês vieram apenas pelo festival." Jack percebe a hostilidade crescente e decide responder cuidadosamente: Jack: "É verdade, senhor Berry. David não tem muito interesse em vinhos, e nossa vinda aqui foi uma ordem direta que recebemos. Aparentemente, há algumas preocupações nesta cidade que precisam ser investigadas." Richard olha para Matt, e Jack tem a sensação de que algo está prestes a acontecer. A tensão na sala é palpável quando a cena muda para David, Ian e Cliver. Ian conduz David por uma área pitoresca dos terrenos da propriedade Berry: Ian: "Esta é a minha área favorita. Acredito que você também vá gostar." David, cautelosamente otimista: "Espero que sim." Eles chegam a um campo onde várias pessoas estão trabalhando em condições deploráveis. Hematomas cobrem seus corpos, e correntes prendem-nos aos seus postes de trabalho. David fica chocado com o que vê e não consegue evitar questionar Ian: David: "O que é este lugar?" Ian, com um toque de indiferença: "Isso? Bem, esses são os campos de trabalho dos meus pais. Todos aqui trabalham incansavelmente para o meu pai. Alguns deles morrem no processo, mas meu pai sempre arranja mais. Ele odeia gente fraca, acredita que não merecem misericórdia." David fica furioso e se prepara para pegar sua espada, mas logo percebe que Cliver, o mordomo, está apontando uma lâmina para seu pescoço. Ian comenta com sarcasmo: Ian: "Vejo que você não gostou muito disso. Que pena."
Blood Hunter. 10(+16) content media
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Galvão Neto
Escritor
Escritor
15 de out. de 2023
In • Livros e Contos •
No nono capítulo de "Blood Hunter", Jack e David conversam sobre a sua ultima missão e recebem uma nova numa cidade famosa. A Cidade dos Vinhos começa com Jack acordando David para tomar café: "Acorda, seu dorminhoco, vamos comer algo." Eles se levantam e se dirigem à pequena pousada onde estão hospedados. Sentam-se em uma mesa modesta, enquanto o aroma de café fresco e pão recém-assado enche o ar. Enquanto tomam café da manhã, Jack revela a David a carta que recebeu da Associação de Caçadores. Seu rosto sério contrasta com a animação que envolve o festival lá fora. Jack: "Recebi uma carta da Associação. Parece que eles descobriram mais detalhes sobre o que as bruxas estavam planejando." David, com um pedaço de pão na boca, olha para Jack com curiosidade. David: "E o que diz a carta?" Jack: "Parece que as bruxas estavam planejando realizar um ritual sombrio com um demônio. E o pior de tudo, eles pretendiam sacrificar as crianças da cidade." David engasga com o café, surpreso com a gravidade do plano das bruxas. David: "Ainda bem que conseguimos impedir isso." Jack concorda com a cabeça, pensativo, e depois acrescenta: Jack: "Também Recebi uma ordem especial do Velho. Ele disse que há algo estranho acontecendo na cidade de Rosé, nas proximidades. Não temos muitos detalhes, mas ele quer que verifiquemos." David termina o café e se levanta, parecendo animado com a ideia de explorar a cidade. David: "Bem, então, vamos dar uma olhada nessa cidade misteriosa!" Jack e David saem da pousada e caminham pelas ruas movimentadas de Rosé, onde um festival está em pleno andamento. O aroma de vinho e comida enche o ar, enquanto músicos e artistas de rua entretêm os visitantes. David olha ao redor, impressionado com a atmosfera festiva. David: "Olha só, Jack, parece que eles sabem como se divertir aqui!" Jack observa a multidão, um olhar perspicaz em seus olhos. Jack: "Talvez, mas algo me diz que há mais do que aparenta nesta cidade." Eles continuam caminhando até chegarem ao centro da cidade, onde um torneio de bebedores está em andamento. Um homem anuncia a competição com entusiasmo. Anunciante: "Bem vindos, amigos, ao torneio de quem bebe maaaaaais! Quem será o vencedor hoje? Vamos descobrir." Dois homens competem, bebendo garrafa após garrafa de vinho. A multidão os aplaude, mas David e Jack parecem mais surpresos do que animados. David: "Isso parece divertido." Jack: "Concordo." Os dois competidores continuam bebendo até que um deles vomita em um canto. A multidão aplaude ainda mais alto, enquanto o outro homem tenta continuar bebendo, apesar de sua condição precária. David: "Isso é mais nojento do que divertido." Jack: "Concordo." Após o torneio, eles seguem para a prefeitura da cidade, onde são recebidos pelo prefeito Rick McCoy e pelo rico empresário Richard Berry. Rick McCoy: "Olá, caçadores, fiquem à vontade em minha cidade. O que os traz por aqui?" Jack responde de forma evasiva: "Não temos certeza, apenas decidimos fazer uma parada durante o festival." David se junta à conversa, tentando parecer casual: "O senhor prefeito não poderia nos contar mais sobre a cidade? Parece um lugar encantador." Rick McCoy: "Oh, com certeza! Esta é a Cidade dos Vinhos, famosa por seus vinhedos e celebrações. Mas, sinceramente, nada de incomum acontece aqui." Richard Berry intervém: "A cidade é protegida por meus homens, e tudo corre bem." David, curioso sobre a cidade, pergunta: "Quantos anos tem, senhor prefeito?" Rick McCoy: "Tenho 45 anos, e já estou no cargo há algum tempo. Mas vou te contar, jovem, esta cidade é o lugar perfeito para se viver." Richard Berry, com um sorriso, oferece uma hospitalidade mais do que generosa: Richard Berry: "Se vocês planejam ficar durante o festival, por que não ficar em minha casa? Ela é espaçosa o suficiente e será um prazer tê-los como meus convidados." Jack e David aceitam o convite, sem suspeitar das verdadeiras intenções por trás do gesto amigável de Richard. O senhor Berry então manda seus homens acompanharem Jack e David ate sua mansão. O mordomo da mansão, um homem alto de terno, os conduz aos seus quartos, e Jack não consegue afastar a sensação de que algo está errado nessa Cidade.
Blood  Hunter. 09(+16) content media
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Galvão Neto
Escritor
Escritor
06 de out. de 2023
In • Livros e Contos •
No oitavo capítulo de "Blood Hunter", Jack e David seguem para próxima vila para se prepararem para futuras missões. Eles conversam sobre a repercusão da missão e David questiona sobre o passado de Jack. Segredos do Passado e Futuros Desafios Jack e David cavalgam pelas estradas sinuosas em direção a uma vila próxima. O vento sussurra entre as árvores, criando uma trilha sonora suave para a conversa entre os irmãos. David: "Fazia um tempo que não tínhamos notícias sobre bruxas, pensei que não existissem mais." Jack mantém os olhos na estrada enquanto responde: "Eles não vivem mais por aqui. Magos, feiticeiros e bruxos criaram uma civilização própria para viverem." David, intrigado, pergunta: "Uau, mas por que eles iriam querer viver longe das outras raças?" Jack suspira, lembrando de um passado tumultuado: "Por culpa da sua raça. Você já ouviu falar da guerra que existiu há muito tempo atrás entre as raças mágicas e os abençoados, não é?" David concorda com a cabeça, claramente interessado na história. Jack continua: "As raças de vocês não se davam muito bem. Viviam brigando, e isso resultou em uma guerra que durou bastante tempo. Então, algo aconteceu. Bruxos, magos e feiticeiros decidiram criar esse lugar longe das outras raças. O motivo exato de tudo ter acabado assim eu não sei, mas foi isso que aconteceu." David reflete sobre as palavras de Jack: "Então era por isso que aquela bruxa velha olhava com raiva para mim..." David ver um jornal no chão. Ele pega e examina o jornal e comenta: "Olha, estão falando da gente." Jack, um tanto indiferente, pergunta: "E o que estão dizendo?" David lê em voz alta: "O incrível Capitão Jack dá as caras! Um dos capitães mais misteriosos mostra por que é um dos humanos que carregam esse título." Uma pitada de orgulho atravessa o olhar de Jack, mas ele não deixa transparecer.   David, sempre curioso, observa a reação de Jack e diz: "Parece que você tem muitos fãs por aí." Jack responde com um encolher de ombros: "Não ligo para essas coisas." David continua lendo: "Olha, parece que tem uma parte falando de mim também!" Ele lê com empolgação: "Jack não é o único prodígio da família; seu irmão mais novo também não fica atrás. Não só em habilidades, mas também em mistérios..." David para por um momento, olha para Jack com uma expressão de confuso, e depois prossegue: "Aparentemente, David é um Abençoado que ainda não despertou seus poderes, mesmo tendo 15 anos."   A expressão de Jack muda ligeiramente, mas ele tenta disfarçar suas emoções. David continua: "Ei, eu juro que não falei nada para ninguém." Jack, com um tom de irritação, responde: "Você tem uma boca muito solta." David tenta se defender: "Mas eu prometi que não falaria!" Jack olha para ele desconfiado, e David tenta explicar: "Talvez para o Ivan..." Jack suspira, aparentemente resignado: "Eu sabia. Agora todo mundo sabe disso. Você sabe que isso não é comum. Não imaginamos o que as pessoas podem fazer para descobrir sobre você e seus poderes."   Um breve momento de silêncio paira entre eles, até que David pergunta curiosamente: "Mas o que há de tão especial nos meus poderes? Afinal, sou apenas um Abençoado que não despertou nada ainda." Jack olha para ele com seriedade e responde: "Isso é exatamente o que nos preocupa. Você é um Abençoado raro, e há pessoas que ficam curiosas com isso, não de maneira agradável. Não sabemos oque elas podem tentar fazer para descobrir mais sobre você, e eu não vou deixar ninguém te tirar de mim.". Jack então com um sussurro baixo fala: "Eu não quero perder outro irmão..." David olha para ele, uma mistura de tristeza e curiosidade em seu olhar, e pergunta: "Outro irmão?" A resposta de Jack é um silêncio doloroso. David continua: "Você nunca fala muito sobre sua família. Sei que meus pais te adotaram, mas não sei nada antes deles te encontrarem. Você mantém muitos segredos, eu só fiquei curioso." Jack muda abruptamente de assunto, dizendo: "Minhas armas estão danificadas, precisamos passar por uma vila próxima para consertá-las." Eles logo chegam à vila e, enquanto Jack entra em uma loja de armas, David cuida dos cavalos. Enquanto aguarda do lado de fora, David mergulha em seus pensamentos: "Meus pais acharam Jack ferido e cuidaram dele, um ano depois nasci e eles morreram. Isso é tudo que sei sobre o passado dele. Deveria ter perguntado mais a Charlie, talvez ele soubesse de algo. Um outro irmão? Nunca ouvi Jack falar sobre isso... Será que ele ainda está vivo? Ou há um motivo para ele esconder essa informação de mim?" Dentro da loja, Jack é atendido pelo armeiro com um cumprimento educado: "Boa tarde, senhor. Como posso ajudá-lo?" Jack responde com firmeza: "Minhas armas não estão em boas condições, preciso que as conserte." O armeiro, observando as armas e percebendo o estado delas, comenta: "Um caçador, não é mesmo? Essas armas parecem um pouco desgastadas, talvez seja hora de considerar adquirir um novo par. Tenho uma ampla variedade e posso fazer um ótimo preço se quiser trocar por uma arma nova." Jack olha fixamente para o armeiro, sua voz carregada de significado: "Não tenho interesse em trocá-las. Agora, por favor, conserte-as." O armeiro compreende a seriedade nas palavras de Jack e rapidamente pega suas ferramentas. Após alguns minutos de trabalho árduo, ele devolve as armas a Jack, agora consertadas e prontas para o combate. Ao sair da loja, Jack encontra David e lhe propõe: "Já está ficando tarde. Não precisamos passar mais uma noite ao relento, vamos encontrar um lugar para descansar na vila." Concordando, eles começam a procurar por um local para ficar. Depois de um tempo, Jack e David encontram um modesto hotel que oferece um quarto com duas camas. David mal se deita e adormece instantaneamente, mergulhando em um sono profundo. Observando seu irmão mais novo dormir, Jack gentilmente o cobre com um lençol antes de deitar na cama ao lado.   Enquanto repousa, Jack aproveita o momento para examinar um mapa que ele havia encontrado no castelo das bruxas. Olhando para o mapa com determinação, ele murmura para si mesmo: "Eu vou te trazer de volta, custe o que custar."   A cena muda para outro indivíduo, sentado em meio a uma densa floresta iluminada pela luz da fogueira. Outra pessoa se aproxima, entregando um jornal ao homem, e diz: "Acredito que isso vai lhe interessar, Chefe." O homem pega o jornal e um sorriso malicioso se forma em seus lábios. Com um tom de satisfação, ele comenta: "Parece que temos um novo alvo. Há rumores de um abençoado raro circulando por aí." Com essas palavras, os três homens que estavam acampados se levantam, preparando-se para parti.
Blood Hunter. 08(+16) content media
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Galvão Neto
Escritor
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01 de out. de 2023
In • Livros e Contos •
É noite de Halloween, um dia em que as pessoas se divertem e são felizes. As pessoas se fantasiam e usam máscaras. Crianças vão de casa em casa pedindo doces ou fazendo travessuras. Meu amigo André gosta muito do Halloween; ele disse que este será o melhor, porque ele fará algo inesquecível.   Chega a noite e André está em casa com toda a sua família. Ele mora com seus irmãos e seus pais. André está vestido com sua fantasia de fantasma. Ele pega uma faca limpa e sobe as escadas. Ele entra no quarto de sua irmã, que está tomando banho em seu banheiro. Ele entra no banheiro e logo sai. A faca que ele estava carregando não está mais limpa; está vermelha.   André continua andando pela casa até chegar ao quarto de seu irmão. Ele está estudando e estava usando fones de ouvido. André pega os fones e o sufoca sem fazer barulho, até ver que seu irmão não está mais se mexendo. André então sai do quarto e se dirige ao quarto de seus pais. Ele vê sua mãe dormindo em sua cama. André pega a faca suja e vai até sua mãe. Ele coloca a mão na boca dela para que ela não faça barulho também, já que seu pai está assistindo TV no andar de baixo, e André sabe que seu pai odeia ser incomodado enquanto assiste.   André pega rapidamente a faca com a outra mão e vê os olhos de sua mãe indo do medo à dor e, finalmente, ao vazio. Então, André pega uma arma velha que seu pai guardava no guarda-roupa dele. Ele desce as escadas. Ele fica atrás de seu pai. André mira a arma em seu pai e... É noite de Halloween. Estou em casa com toda a minha família morta nela. Sangue e fragmentos da cabeça do meu pai estão no chão, junto com a arma velha dele. Parece que a polícia está lá fora também. Acho que a noite realmente foi inesquecível.
Noite inesquecível content media
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Galvão Neto
Escritor
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29 de set. de 2023
In • Livros e Contos •
No sétimo capítulo de "Blood Hunter", Ivan cuida das crianças, Jack continua sua batalha contra as bruxas do castelo e David vai atrás de respostas com a bruxa que o observava. Triunfo Sobre as Sombras Ivan escolta as crianças para um local seguro, enquanto Jack continua sua intensa luta contra as bruxas e os monstros do lado de fora do castelo. Enquanto isso, David explora o interior do castelo e encontra uma porta imensa. Com cuidado, ele a empurra e entra em uma sala ampla com um buraco circular no centro cercado por grades. Do outro lado do buraco, David avista a figura da bruxa que ele estava procurando. Uma mistura de tensão e determinação enche seus olhos enquanto ele a observa por um momento antes de confrontá-la. David: "O que você sabe sobre abençoados que demoram a mostrar seus poderes?" Bruxa: "Por que eu falaria?" Com a espada em mãos, David enfrenta a bruxa, sentindo a adrenalina correndo por suas veias. Ele está determinado a descobrir respostas. David: "Imaginei que essa seria sua resposta." Antes que a batalha possa começar, uma mão de pedra surge do nada e atira David para dentro do buraco. Enquanto isso, Jack encerra sua luta no exterior do castelo e, preocupado, busca por David, seu coração acelerado enquanto ele procura pelo irmão. Jack: "Onde está David?" Ivan: "Ele ficou lá dentro, disse que tinha algo para resolver." Com urgência e preocupação, Jack corre para dentro do castelo, em busca de seu irmão. Na escuridão do local, ele finalmente encontra David no buraco, sentindo um misto de alívio e apreensão. Jack grita: “David!” David: "As crianças estão bem?" Jack: "Sim, estão seguras em um local escondido." David: "Ótimo. Você lida com a bruxa velha, e eu vou dar conta do gigante aqui embaixo." Do outro lado do salão, Jack encara a bruxa, uma mistura de desafio e determinação em seu olhar. Jack: "Não me importo." A bruxa sorrindo fala: "Vocês acham que podem me vencer? Sabem quem eu sou? Meu nome é Valeria, e logo serei a rainha das bruxas. Vocês não vão me impedir." As batalhas começam: Jack enfrenta Valeria e David encara o gigante golem de pedra. Jack percebe rapidamente que Valeria é uma oponente formidável, com ataques poderosos e velocidade surpreendente. Uma expressão intensa de foco e coragem preenche seus traços enquanto ele avalia a situação. Jack: "Gosta de crianças, não é?" Valeria: "Elas serão a chave para meu domínio supremo." A luta entre Jack e Valeria se desenrola com uma intensidade crescente. Jack usa sua agilidade e habilidade para se esquivar dos ataques da bruxa, seus olhos fixos nela enquanto ele busca uma oportunidade de contra-atacar. Jack: "Você subestimou a força dos caçadores." Valeria retruca com feitiços poderosos, seus olhos faiscando com determinação e fúria. Valeria: "Vocês não são páreos para o que está por vir." Jack avança ousadamente, empunhando suas armas com confiança. Ele desfere golpes precisos, enquanto sua mente permanece afiada e concentrada. Jack: "Não me subestime." No interior do castelo, David enfrenta o gigante golem de pedra, lutando para evitar seus ataques massivos. Seu coração bate rápido enquanto ele se esquiva, buscando uma abertura para atacar o ponto fraco do monstro. David: "Não vou deixar você vencer." David usa sua agilidade e habilidade estratégica para evadir os ataques do golem. Ele sente a tensão em cada movimento, sua determinação inabalável impulsionando-o a encontrar uma maneira de vencer. David: "Hora de encerrar isso." Com um esforço final, David sobe no monstro e encontra uma abertura nas defesas do golem, atingindo o núcleo com um golpe poderoso. O monstro estremece antes de colapsar, e David respira aliviado. David: "Missão cumprida." Enquanto isso, a luta entre Jack e Valeria atinge um clímax emocionante. A determinação de Jack é evidente em cada movimento, seus olhos refletindo a intensidade do combate. Jack: "Chega de jogos." Valeria, enfraquecida pelo combate, lança seu ataque final desesperado. Jack desvia com precisão, avançando com confiança e finalmente a derrotando com um golpe fatal. Jack observa um mapa misterioso que Valeria tinha em seu castelo. Uma mistura de excitação e curiosidade enche seus pensamentos. Jack: "Não acredito... Encontrei o que estávamos procurando!" Depois de lutas intensas os dois irmãos se reencontram. Juntos, os dois emergem do castelo, encontrando Ivan à espera com os cavalos. Com a tensão ainda pairando no ar após a batalha, eles compartilham um olhar de alívio mútuo. Juntos, eles montam em seus cavalos e iniciam o retorno à cidade. O cansaço é palpável em seus olhos, mas também uma sensação de triunfo pela vitória conquistada. David: (com um sorriso) "Não é todo dia que enfrentamos bruxas e monstros assim, não é?" Jack: (assentindo) "Isso é verdade. Mas fizemos o que precisava ser feito." David: “ Droga, ela não respondeu minha pergunta. Acho que vou ter que esperar a próxima bruxa malvada pra me responder. Enquanto eles cavalgam de volta à cidade, os olhos de Jack brilham ao ver as luzes da vila à distância. A visão dos cidadãos reunidos, com sorrisos de gratidão em seus rostos, faz o cansaço valer a pena. Eles são recebidos com aplausos calorosos e elogios, enchendo-os de um sentimento de realização. Cidadão: "Vocês trouxeram nossas crianças de volta! Obrigado!" David e Jack trocam olhares cheios de significado, reconhecendo a importância do que conseguiram realizar. Ivan se junta a eles, e Jack se vira para ele com um sorriso determinado. Jack: "Ivan, entre em contato com a associação. Vamos garantir que essas crianças voltem para suas cidades em segurança." Ivan: "Claro, Capitão. Vou cuidar disso." Com uma sensação de dever cumprido, eles descem de seus cavalos e se juntam à multidão. A sensação de união e alegria é palpável, e eles sabem que, mesmo com as dificuldades enfrentadas, eles trouxeram esperança para aquela comunidade.
Blood Hunter. 07(+16) content media
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Galvão Neto
Escritor
Escritor
23 de set. de 2023
In • Livros e Contos •
No sexto capítulo de "Blood Hunter", Jack acorda e ver o fracasso da missão e tenta resolver tudo. David acorda em um lugar misterioso e uma pessoa misteriosa o observa. O Poder do Capitão Jack O sol se levanta sobre a vila, iluminando os rostos preocupados dos moradores. Jack sai da casa onde passou a noite, seu olhar sério refletindo a determinação que cresce dentro dele. Ele observa as pessoas chorando e conversando com urgência, cientes de que algo terrível aconteceu. Uma sensação de urgência o consome, e ele fala para si mesmo: "Tenho que encontrar o David." David, por sua vez, desperta em uma caverna escura e úmida, cercado por outras crianças. Ele se levanta, confuso e assustado, percebendo que está em uma prisão improvisada. Seus olhos se fixam em uma mulher à sua frente, que o observa com interesse. Ele não pode deixar de comentar com sarcasmo: "Aonde eu tô? Salão de chá das bruxas?" A mulher permanece calada, sua expressão misteriosa e penetrante. David decide provocar: "Então, são bruxas? Pensei que isso não estivesse mais na moda." Finalmente, a mulher quebrou o silêncio: "Você é um abençoado. Qual é o seu poder?" David responde, fingindo desinteresse: "Ah, você sabe, os poderes são para os fins de semana." A mulher riu e retrucou: "Não importa, você não sairá daqui, não vivo." David não se intimida e provoca novamente: "Meu irmão vai encontrar este lugar. Ele é o melhor caçador que eu conheço. Acho que a senhora deveria ter cuidado." A Bruxa sai da sala e David ver o garoto da casa que ele estava protegendo. David pergunta o nome do garoto e ele responde: “André”. David o conforta e logo pede um favor: chamar a atenção do golem de pedra que vigia as crianças. David planeja escapar da cela enquanto o golem estiver distraído. O garoto concorda e começa a chamar a atenção do monstro, enquanto David tenta destrancar a porta da cela de forma discreta. Com muito esforço, ele consegue destrancá-la, mas o golem percebe e avança em sua direção. David luta com determinação contra ele, usando sua espada e sua resistência como um abençoado ele se defende. A cena retorna para Jack, que está ocupado preparando suas coisas em seu cavalo. Ele tira uma capa preta de caçador de sua bagagem e a veste, deixando-a cair sobre seus ombros. Nas costas da capa, em letras imponentes, está escrito "Capitão". Jack olha para si mesmo por um momento, ajustando a capa, antes de começar a procurar por Ivan na cidade. No entanto, o que Jack encontra é Ivan cercado por uma multidão enfurecida. As pessoas estão gritando, apontando o dedo e culpando Ivan pela situação das crianças desaparecidas. Expressões de raiva e desespero marcam os rostos dos cidadãos, e suas vozes se misturam em um tumulto de acusações. Frases como "a culpa é sua" e "caçadores não servem para nada" ecoam pelo ar. A tensão é palpável, mas o som de um tiro de arma de fogo corta o ar e silencia a multidão. Todos os olhares se voltam para Jack, que emerge no meio da confusão. Sua presença imponente e autoritária captura a atenção de todos. Ele olha diretamente para Ivan e fala com calma, mas com firmeza: "A culpa é nossa, mas eu prometo cuidar disso. Eu e meus companheiros de trabalho vamos resolver tudo." Uma pessoa da multidão responde com um tom de desdém: "Você acha que consegue resolver isso? Quem você é?" A resposta de Jack é clara e segura: "Eu sou o Capitão Jack Benworld, e vocês têm a minha palavra." O impacto dessa revelação é imediato, e a surpresa se espalha pelas faces dos cidadãos, incluindo Ivan e seus companheiros. Ivan recupera a compostura após o choque inicial e fala: "Capitão Jack? O Tiro da Morte?" A incredulidade é evidente em sua voz. Enquanto as palavras de Jack são absorvidas pela multidão, um murmúrio de reconhecimento começa a se espalhar. Jack Benworld, o lendário Capitão conhecido por sua força incomparável e habilidades excepcionais, está ali naquela vila. O impacto da revelação faz com que os cidadãos reconsiderem suas opiniões. O silêncio substitui a agitação enquanto todos processam a magnitude do momento. Uma sensação de esperança começa a se formar entre eles, e o nome de Jack torna-se um símbolo de proteção e confiança. Eles acreditam nas palavras do Capitão, e a atmosfera muda de tensão para determinação. Ivan e seus companheiros se recompõem e se juntam, demonstrando seu respeito e apoio ao capitão. Jack, agora reforçado pelo apoio dos caçadores e da comunidade, olha para todos eles e declara: "Vamos caçar!" Determinado, Jack percebe pistas no chão que indicam que os monstros seguiram para a floresta. Ele reúne seus companheiros caçadores e segue o rastro, movendo-se com determinação em direção ao próximo desafio David luta com determinação contra o golem, usando sua espada e sua força sobrehumana para se defender. Ele encontra uma maneira de destruir o núcleo do golem rapidamente e finalmente o derrota. Do lado de fora, Jack já tinha localizado a posição das bruxas. Utilizando seu binóculo, ele observa o lugar com atenção. Parece ser um castelo abandonado, quase fundido com uma enorme montanha. Seres vigilantes estão posicionados à frente do castelo, protegendo-o. Ivan, ao observar junto a Jack, pergunta com certo espanto: "Realmente são bruxas. Faz tempo que não escuto falar delas. Como vamos entrar? Parece muito seguro." Jack olha fixamente para o castelo e responde com determinação: "Essas malditas bruxas pegaram as crianças e também o meu irmão. Não vou ter piedade nenhuma. Vou dar um olá para elas bem gentilmente. Na primeira vez, elas me pegaram desprevenido. Agora elas saberão do que sou capaz. Vocês dois vão me ajudar. Os outros três devem encontrar um jeito de entrar sem serem notados. Vamos resgatar todas as crianças vivas. Sinto que elas ainda estão vivas." Com uma postura confiante e uma pontaria impecável, Jack começa a disparar tiros precisos de longe. Cada tiro é uma sentença de morte para uma das bruxas. As bruxas rapidamente percebem sua presença e reagem, lançando magias em sua direção. No entanto, Jack é incrivelmente ágil e esquiva de todas as magias, demonstrando sua destreza e habilidade inigualáveis. O tiroteio prossegue, e Jack continua a eliminar as bruxas do lado de fora do castelo. O ritmo acelerado dos disparos e a precisão letal de Jack criam uma sifonia sombria da morte, ecoando pelo céu. O show de habilidade é magnífico, e os outros caçadores não conseguem evitar ficar impressionados com a destreza de Jack. Enquanto Jack avança implacavelmente, diminuindo a quantidade de bruxas do lado de fora do castelo, mais delas emergem das sombras, ansiosas por enfrentá-lo. Apesar do medo que sentem, os outros caçadores não recuam. Eles acompanham Jack, lutando ao seu lado com coragem e determinação. Ivan e outros dois caçadores, que estavam escondidos observando a cena, não podem deixar de expressar sua admiração. Ivan murmura com um tom de assombro: "Ele é incrível mesmo." Enquanto Jack enfrenta as bruxas do lado de fora, Ivan e outros dois caçadores se infiltram no castelo pelas sombras. Eles enfrentam escuridão, mas estão determinados a resgatar as crianças. David, por outro lado, liberta as crianças das celas e as orienta pelos corredores do castelo. Ele se depara com Ivan, aliviado por encontrá-lo. No entanto, David sente que há algo mais importante que ele deve fazer. David decide enfrentar a líder das bruxas e se separa de Ivan e das crianças. Ele se dirige em direção à bruxa, esperando obter informações sobre seus próprios poderes. Enquanto isso, Jack continua sua luta feroz do lado de fora do castelo, determinado a resgatar todas as crianças vivas e seu irmão.
Blood Hunter. 06(+16) content media
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Galvão Neto
Escritor
Escritor
15 de set. de 2023
In • Livros e Contos •
No Quinto capítulo de "Blood Hunter" , David e Jack chegam na vila da missão misteriosa. Eles junto com outros caçadores formam um plano para solucionar os problemas. Sombras na Noite Jack e David seguem em direção à sua nova missão. David, sempre curioso, não resiste e pergunta: "Pode me contar mais sobre essa missão? O que está acontecendo?" Jack, com um toque de sarcasmo, responde: "Aparentemente, estão havendo relatos de crianças desaparecendo nessas cidades. Cuidado, criancinha." David responde com uma expressão séria: "Já disse que não sou mais criança," e logo emenda com outra pergunta: "E eles disseram quem está fazendo isso?" Jack explica: "Ninguém tem certeza ainda. Os pais adormecem e, quando acordam, as crianças simplesmente não estão lá." David comenta, horrorizado: "Isso é completamente macabro." Enquanto continuam a cavalgar em direção à vila, a conversa os mantém ocupados, mas uma sombra de preocupação paira sobre eles. Eles continuam sua jornada até uma vila, onde testemunham uma discussão acalorada no centro. Uma mulher exasperada confronta um caçador: "Como podemos confiar em vocês? Fiquei sabendo que em Calris, tinham 10 caçadores e nada foi feito. Eles morreram sem ao menos saber quem foram. E vocês são apenas 5!" Um caçador tenta apaziguar a mulher, mas Jack e David percebem a tensão no ar. O caçador assegura à mulher: "Senhora, tenha calma. Nós daremos nossas vidas para protegê-los. Enquanto eu estiver aqui, vocês estarão seguros. Nenhum cidadão morrerá e nenhuma criança sumirá. Vocês têm minha palavra." David comenta para Jack: "Ele realmente passa muita confiança." Jack concorda e observa o caçador se aproximando. O caçador se apresenta como Ivan, estendendo a mão para Jack: "Meu nome é Ivan, prazer." Jack se apresenta e pergunta sobre os detalhes que Ivan sabe. Ivan compartilha que os ataques ocorrem durante a noite, com precisão surpreendente, e que ninguém testemunha nada. Ivan pergunta a Jack sobre suas informações, e ele responde: "Infelizmente, não sei mais do que isso." Ivan explica seu plano de dividir-se em casas para proteger as crianças. Jack sussurra para David: " você vai mesmo deixar ele fazer o plano? Eu acharia melhor se fosse você." Jack responde: "Eu vou intervir se o plano parecer ruim, mas ele estava aqui antes de nós. Deixe-o liderar." David e Jack se juntam a Ivan e seus companheiros enquanto eles se dirigem à prefeitura para se encontrar com o prefeito. Ivan compartilha que eles vieram de uma missão anterior e vieram o mais rápido possível quando ouviram sobre os desaparecimentos. Jack comenta: "Nós basicamente fizemos o mesmo." Na prefeitura, Ivan explica seu plano, que envolve proteger as crianças nas casas em que moram. David nota o olhar de Jack e questiona se aquele é um bom plano. Jack responde afirmativamente com um aceno de cabeça, confiando na abordagem de Ivan. Depois da reunião, eles começam a se organizar, escolhendo as casas para proteger. Jack chama David de lado e fala baixinho: "Independente do que aconteça, tome cuidado. Entendeu?" David assente com seriedade, sentindo a responsabilidade que lhe foi confiada. No meio da noite, eles estão a postos em suas casas designadas. David está protegendo um garoto enquanto todos dormem. Do lado de fora, a lua brilha no céu. "Ser um caçador é para adultos, não acha?" O garoto, curioso, quebrou o silêncio. David se vira surpreso e responde: "Bem, eu já não sou tão criança quanto parece." O garoto se aproxima e senta-se no sofá, sorrindo: "Você não tem medo dos monstros?" David ri e responde: "Claro que não, eu sou um caçador, afinal." O garoto pergunta, intrigado: "Quantos monstros você já enfrentou?" David se anima e começa a compartilhar suas aventuras. Entretanto, algo estranho começa a acontecer. Todos, incluindo os outros caçadores, começam a sentir sonolência, menos as crianças e David. Jack percebe que algo está errado, luta contra o sono por um momento, mas acaba adormecendo. David também sente a sensação estranha, mas mantém-se desperto, percebendo que algo está acontecendo. De repente, a porta da casa é arremessada para cima. A mulher, com um vestido longo e um chapéu pontiagudo, segura uma vassoura de madeira em uma mão enquanto entra na casa. “Olá criancinhas, tudo bem? Eu vim buscar vocês” David puxa sua espada e fala “Sinto muito, senhora, meu irmão falou para eu não andar com estranhos” David manda o garoto subir para o andar de cima. David se prepara para o combate, mas a mulher, com um movimento elegante da mão, conjura uma névoa dourada que se espalha pelo ar. David sente uma sonolência irresistível tomar conta de seu corpo, e seus olhos pesam enquanto ele luta para manter a consciência. A mulher avança para o garoto da casa, pega-o junto com David e sai voando em uma vassoura. Várias mulheres montadas em vassouras invadem a vila, voando em direção a um local desconhecido na floresta.
Blood Hunter. 05(+16) content media
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Galvão Neto
Escritor
Escritor
08 de set. de 2023
In • Livros e Contos •
No quarto capítulo de "Blood Hunter", Franklyn e Charlie tentam ajudar David com os seus poderes. Franklyn descobre um segredo de David. Jack recebe uma nova missão. Visões e Despertares Na Associação de Caçadores, uma mulher recebendo uma carta. Ela a lê em choque e começa a correr pelos corredores. Ela entra rapidamente em uma sala, mas não encontra ninguém. Exasperada, ela exclama: "Onde ele foi?!" A cena muda para um velho em cima de uma montanha, observando o horizonte usando um manto, onde está escrito "Caçador" nas costas. Ele nota a mulher e lhe oferece algo para beber. "Tome, isso vai te ajudar", ele diz. Ela pega o copo quase sem fôlego, mas cospe imediatamente. "Isso não é água!", reclama. O senhor começa a rir. Zangada, ela entrega a carta para ele. Ele a lê e pergunta: "Temos alguém perto dali?" A mulher responde: "O Capitão Jack está lá perto." Ele ordena: "Mande-o imediatamente!" Ela concorda: "Sim, Senhor!" Ela sai correndo de volta e a cena mostra o velho voltando a olhar para o horizonte. Ele murmura: "Ele é mais do que capaz de cuidar disso." A cena retorna à casa de Charlie. Jack está observando Franklyn e David sentados frente a frente, com Charlie ao lado. Charlie instrui: "Respirem e concentrem-se. Esvaziem suas mentes." Ele olha para David, que segue suas instruções diligentemente. Então, Charlie olha para Franklyn e diz: "Quando estiver pronto, Frank." Franklyn fecha os olhos e se concentra. Ele vê tudo branco e, aos poucos, imagens começam a surgir. "Eu consegui! Mas está tudo branco.", exclama. Charlie incentiva: "Tente encontrar algo." Franklyn explora as memórias de David até encontrar uma porta marcada como "Sonhos". Ele fala animado: "Achei!" Franklyn se aproxima da porta, mas, quando toca na maçaneta, tudo fica escuro. Ele diz em confusão: "O que é isso?" Então, Franklyn vê uma visão onde David observa Jack morto no chão. Franklyn questiona: "Isso é um pesadelo?" Ele percebe que o maior medo de David é ver Jack morrer na sua frente, sem poder fazer nada, incapaz de usar seus poderes e se sentindo inútil. No mundo real, Franklyn e David começam a sangrar pelo nariz. Jack e Charlie percebem o que está acontecendo e intervêm imediatamente. Jack corre até David, tentando acordá-lo. "David! Acorde! David, você está bem?", grita Jack preocupado. A visão de David se torna escura. Ele finalmente acorda na cama da casa de Charlie, com Jack ao seu lado observando-o. Jack alivia a tensão: "Finalmente acordou. Charlie disse que você está bem, não se preocupe." David brinca: "Quem parece preocupado é você. Pelo visto, não dormiu e passou o tempo todo me esperando acordar do meu lado." Jack responde brincando: "Você fala demais, e só foram algumas horas. Não se acha muito não" Charlie e Franklyn entram no quarto. Franklyn pede desculpas por sua tentativa de ajuda. David responde com tranquilidade: "Não foi culpa sua. Você tentou me ajudar, mas não deu certo. Está tudo bem, certo?" Franklyn concorda: "Ok." Charlie entrega uma carta a Jack e diz: "Um entregador deixou isso para você." Jack pega e lê a carta. Ele fica meio irritado e diz em voz alta: "Aquele velho! Não havia mais ninguém além de mim? Logo agora?" David pergunta curioso: "O que foi?" Jack explica que recebeu uma nova missão do chefe. David se levanta da cama animado e fala: "Então, vamos!" Jack pede calma: "Relaxe, campeão. Você está mesmo bem?" David responde com uma expressão radiante: "Estou ótimo!" e se vira de cabeça para baixo. Jack ri, vendo a animação de David. "Ok, arrume suas coisas." David arruma suas coisas rapidamente e se despede de Franklyn. Ele diz: "Foi um prazer te conhecer. Espero que você também se torne um caçador e que nos encontremos por aí." Franklyn responde de maneira ponderada: "Eu vou pensar nisso." Jack e David se despedem de Charlie e partem em suas montarias, rumo à nova missão.
Blood Hunter. 04(+16) content media
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Galvão Neto
Escritor
Escritor
01 de set. de 2023
In • Livros e Contos •
No terceiro capítulo de "Blood Hunter", alguns segredos são revelados. David e Franklyn se aproximam e formam uma amizade. Jack e Charlie conversam sobre assuntos importantes. Mistérios Revelados David e Franklyn estão conversando em seu quarto. David então fala: "Seu pai era um caçador, né?" Franklyn olhou para David por um momento antes de responder com um tom sério: "Sim, fazia parte da vida dele há bastante tempo. Mas depois que minha mãe faleceu e ele me teve, ele decidiu largar essa vida." David assentiu, compreendendo a situação delicada. "Deve ter sido difícil para ele." Franklyn suspirou, concordando. "Sim, definitivamente não foi fácil. Ele estava perdido por um tempo, tentando se ajustar à nova realidade." David tentou amenizar a atmosfera um pouco. "Bem, ele parece meio enferrujado, né? Como um velho caçador que esqueceu como manusear uma espada." Franklyn soltou uma risada sincera, sua expressão relaxando. "Você não está tão longe da verdade. Ele costumava ser incrivelmente habilidoso, mas acho que agora ele preferiria evitar qualquer tipo de luta." David riu junto com Franklyn. "A vida muda as pessoas de formas engraçadas, não é?" Franklyn concordou. "É verdade. Às vezes, as circunstâncias nos levam por caminhos que nunca imaginaríamos." David virou-se para Franklyn com uma expressão curiosa. "E você? Nunca pensou em se tornar um caçador?" Franklyn soltou uma risada divertida. "Acho que esse não é exatamente o meu destino. Mal consigo caçar um animal comum, quem dirá enfrentar um monstro perigoso como os que vocês lidam, kkk." David sorriu, parecendo confiante. "Bem, aí você se engana. Acredite ou não, eu sou um ótimo professor." Franklyn olhou para David com uma sobrancelha arqueada. "Sério? Você, um professor?" David riu, sentindo-se mais à vontade. "Sim, acredite ou não, meu irmão me treinou muito bem. E acho que, com um pouco de paciência, eu poderia te ensinar algumas coisas. Quem sabe, você pode se tornar um caçador incrível." Franklyn olhou para David, seus olhos cheios de dúvida e ao mesmo tempo curiosidade. "Não sei não... Eu meio que tenho dois pés esquerdos quando se trata disso." David deu um tapinha amigável no ombro de Franklyn. "Todo mundo começa de algum lugar, não é? Você só precisa de um pouco de prática e orientação. E prometo que vou pegar leve nas aulas." Franklyn riu, parecendo mais descontraído. "Talvez eu deva considerar a ideia. Quem sabe, com suas lições, eu possa finalmente caçar algo além de minhas próprias dúvidas." David sorriu, sentindo uma conexão crescente com Franklyn. "Essa é a atitude certa! E quem sabe, talvez um dia você até enfrente um monstro e mostre do que é capaz." "Alias, vocês vivem aqui sozinhos?", David pergunta curioso. Franklyn sorri, balançando a cabeça. "Não, tem uma vila aqui perto. Às vezes, meu pai e eu vamos lá ajudar em algumas coisas." David fica intrigado. "Seu pai é um abençoado?" Franklyn ri. "Por causa da bandana? Não, ele não tem poderes." Curioso, David continua: "Mas ele é...?" Franklyn completa: "Cego? Sim, ele nasceu assim." David pensa em voz alta: "Eu pensei que talvez ele tivesse tido os olhos arrancados e escondesse as cicatrizes por isso." Franklyn ri novamente. "Ele diz que usa a bandana por estilo." Enquanto isso, Jack e Charlie estão conversando em uma sala. Jack diz sério: "Precisamos falar de um assunto sério." Charlie observa Jack e comenta, com um sorriso: "Você parece muito sério mesmo." Jack continua: "O David é um abençoado, mas ainda não manifestou seus poderes." Surpreso, Charlie pergunta: "Ele tem 15 anos, certo?" Jack confirma: "Sim." Charlie fica pensativo. "Isso é bem... complicado. Os poderes do Franklyn apareceram quando ele tinha 8 anos. Foi um desafio controlá-los." Jack pergunta: "Seu filho também é um abençoado?" A cena volta para David e Franklyn. David pergunta a Franklyn: "Se você pudesse escolher, que poderes teria?" Franklyn responde com calma: "Eu não gostaria de ter nenhum." Confuso, David pergunta: "Por quê? Ter poderes é incrível!" Franklyn explica: "Eu não acho. Pessoas com poderes devem sofrer muito." David tenta argumentar: "Não tem nada a ver. Eu sou um abençoado e acho legal." Franklyn comenta: "Sério? Qual é o seu poder?" David responde: "Eu ainda não sei. Mas sou um abençoado, só que meus poderes ainda não se manifestaram." Franklyn provoca: "Será que você nasceu com defeito?" David ri. "Não, talvez eu só tenha algum parafuso solto na cabeça." Franklyn diz: "Eu também." David fica chocado e exclama: "Meu Deus! Isso é incrível!" Franklyn acha que não é tão incrível assim, explicando que muitas pessoas não acham legal. David pergunta o motivo. Franklyn diz: "Eu posso entrar na mente das pessoas. Isso não é errado?" David responde: "Depende da pessoa. Jack me disse que não são os poderes que definem as pessoas, mas as pessoas que definem os poderes. Eu não entendi muito bem, mas você parece mais inteligente do que eu." Eles riem, e então Jack entra no quarto, interrompendo a conversa. "Precisamos dormir, amanhã vocês vão ter que acordar cedo.” A cena corta para a manhã seguinte, com David indo falar com Charlie. "Bom dia", cumprimenta David. Charlie responde: "Bom dia, David." "Bom dia, senhor Charlie", responde David, formalmente. "Jack me pediu para falar com você." Charlie concorda, sorrindo. "Vamos lá para fora." Eles se dirigem ao exterior da casa, onde Franklyn já os espera. Charlie diz: "Seu amigo anda sonhando com seus poderes, certo?" David assente. "Sim." Charlie continua: "Eu perdi meus equipamentos para ajudar você, mas o Franklyn se ofereceu para ajudar." David fica curioso. "Como?" Charlie explica: "Franklyn é um abençoado. Ele tem a habilidade de entrar na mente das pessoas. Não sabemos exatamente o que ele pode fazer, mas prometo que não irá machucar. Certo, Franklyn?" Franklyn confirma: "Sim, papai." Assim, os dois se sentam frente a frente de mãos dadas e começam a meditar. Charlie fala: "Vamos começar."
Blood Hunter. 03(+16)
 content media
6
1
552
Galvão Neto
Escritor
Escritor
25 de ago. de 2023
In • Livros e Contos •
No segundo capítulo de "Blood Hunter", os irmãos Jack e David continuam sua jornada. Enquanto David está confuso com seus poderes, Jack o guia até um antigo conhecido em busca de ajuda. Mistérios e sonhos Os irmãos cavalgavam pelas trilhas da floresta, os sons da natureza envolvendo-os. David olhou para o céu e suspirou. "Jack, o que você sonha?" Jack franziu a testa, lançando um olhar interrogativo a David. "Por que quer saber?" David encolheu os ombros, sorrindo de lado. "Curiosidade, acho." "Eu não sonho muito", Jack respondeu casualmente. "E quando sonho, não são sonhos agradáveis. Mais para pesadelos, na verdade." Confuso, David perguntou: "Como assim não sonha? Isso não é possível!" Jack soltou uma risada breve. "Está bem, talvez eu sonhe de vez em quando. Mas não são sonhos tão legais... são mais como flashes de memórias ruins. E você, com o que sonha?" David sorriu, animado. "Eu sonho com meus poderes. Ainda não sei quais vou ter, mas espero que sejam incríveis." Jack balançou a cabeça. "Não precisa ter pressa, David. Seus poderes virão quando for a hora certa." “Mas não é normal abençoados já terem poderes na minha idade?”, David fala. “Eles vão aparecer, não se preocupe”, Jack diz David ponderou por um momento. "Será que meus sonhos têm algum significado? Dizem que os sonhos têm alguma mensagem, algo a dizer..." "Quem te disse isso?", Jack perguntou, arqueando uma sobrancelha. David se encolheu levemente. "Não lembro ao certo... Ouvi falar por aí." Jack virou a cabeça para o lado, observando o cenário à distância. "Pode ser que sim, pode ser que não. Não sou um especialista em sonhos." David olhou para baixo, um pouco desanimado. "Entendo..." Jack virou-se para ele, notando sua expressão. "Mas, sabe, talvez eu conheça alguém que possa ajudar. Um antigo amigo..." A cena mudou abruptamente, revelando duas mulheres misteriosas conversando. "A noite está chegando, precisamos nos preparar rapidamente", disse uma delas. A outra concordou. "Teremos que agir rápido, antes que os caçadores percebam." A primeira sorriu, confiante. "Até lá, eles não serão capazes de fazer nada. Em breve, conquistaremos o mundo!" A cena voltou para Jack e David, que agora estavam se aproximando de uma casa isolada. Eles foram recebidos por um homem com uma bandana cobrindo seus olhos. "Jack! Quanto tempo!" ele exclamou, sorrindo de orelha a orelha. Jack retribuiu o sorriso. "Parece que foi uma eternidade." O homem olhou para David, ainda sorrindo. "E você deve ser o David. Prazer, meu nome é Charlie." "O prazer é meu", respondeu David, cumprimentando Charlie. Enquanto entravam na casa, David percebeu outra presença. Charlie notou a dúvida nos olhos dos irmãos e disse: "Franklyn, venha cumprimentar nossos amigos." Um jovem, da mesma idade de David, saiu da casa timidamente, cumprimentando-os e depois se escondendo atrás de Charlie. "Esse é meu filho", disse Charlie, orgulhoso. Jack pareceu surpreso, e David se apresentou: "Oi, me chamo David!" Charlie sorriu e convidou-os a entrar. Durante o jantar, David não conseguiu conter sua curiosidade. "Como você e Jack se conheceram?" Jack começou a responder, mas Charlie o interrompeu, completando a frase: "Nós nos conhecemos durante uma... certa atividade. Eu sou o mestre dele, na verdade." David arregalou os olhos. "Sério?!" Jack deu de ombros, tentando diminuir a importância. "Algumas poucas coisas. Não é nada demais." Charlie riu, sua risada contagiante preenchendo a sala. Depois do jantar, Jack e Charlie se retiraram para uma sala particular, enquanto Franklyn levou David para o quarto onde iriam dormir. Jack olha seriamente para Charlie em seu escritório. Jack então diz: "Precisamos falar sobre um assunto sério."
Blood Hunter. 02(+16) content media
7
0
584
Galvão Neto
Escritor
Escritor
18 de ago. de 2023
In • Livros e Contos •
"Blood hunter" é uma emocionante história que se passa em um mundo repleto de trevas e perigos sobrenaturais. Nesse universo, Jack e David, dois habilidosos caçadores, enfrentam constantes ameaças dos misteriosos e aterrorizantes de monstros e criaturas das sombras que assolam o mundo. CAÇADA AO CHUPACABRA Em um mundo onde reinos mágicos se erguem sobre paisagens majestosas e as sombras escondem segredos profundos, a magia e a aventura são tecidas juntas como fios de um antigo tecido. Onde o Mal habita em cada canto, á os caçadores. Pessoas que arriscam suas vidas para enfrentar o mal sobrenatural. Dentre eles David e seu irmão adotivo Jack O sol já se punha no horizonte, pintando o céu de tons dourados e alaranjados. David observou o cenário com fascinação. Enquanto se aproximavam da vila, o prefeito, um homem de aparência cansada e preocupada, os aguardava. "Bem-vindos. A situação está piorando a cada noite." Jack assentiu, seus olhos transmitindo confiança. "Vamos dar um jeito nisso." No canto da rua, uma menina de cabelos loiros e olhos curiosos observava a chegada dos caçadores. David notou seu olhar e se aproximou. "Olá, você mora aqui?" Ela acenou timidamente. "Sim, meu nome é Sophie." "Sophie, você já viu um chupacabra?" Ela assentiu, segurando sua cachorrinha nos braços. "Meu pai me protegeu e protegeu a Pipoca de um deles. Mas ele não voltou." David sentiu um aperto no peito. "Sinto muito pelo seu pai, Sophie." Sophie encolheu os ombros, tentando sorrir. "Ele disse que heróis estão sempre olhando por nós, mesmo quando não estão aqui." David sorriu, inspirado pelas palavras da garotinha. "Sua cachorrinha tem sorte de ter você." O céu escurecia gradualmente, tingindo-se de tons de azul profundo e roxo, à medida que o crepúsculo se estendia sobre a pequena vila. David e Jack, com os cavalos firmemente seguros, esperavam pacientemente nas sombras das árvores, enquanto a ansiedade se misturava à excitação. As casas da vila lançavam suas luzes tênues, criando ilhas de calor humano em meio à escuridão crescente. "Já passou da hora", David sussurrou, lançando um olhar preocupado na direção do céu. Jack, com uma expressão mais sombria, respondeu: "Eles virão, tenha paciência." E então, como um sinal do oculto, os primeiros uivos ecoaram à distância. Os cabelos de David se eriçaram enquanto o som se aproximava, misturando-se ao vento gélido que varria a vila. Os olhos de Jack se fixaram na escuridão e sua mão repousou sobre a coronha de sua pistola. A aldeia adormecida estava prestes a ser acordada de maneira rude. Os uivos transformaram-se em um coro sinistro e aterrorizante. David agarrou o cabo de sua espada, sentindo o metal gelado sob a palma de sua mão. Seus olhos buscavam as sombras, prontos para enfrentar o desconhecido. De repente, os monstros emergiram das trevas. Caninos afiados brilhavam na penumbra enquanto os chupacabras avançavam como uma maré negra, cercando a vila com uma ameaça palpável. Jack percebeu que não eram apenas um ou dois, e sim uma matilha inteira faminta por carne. Quando Jack percebeu que eram muitos chupacabras ele virou para David com urgência nos olhos, "recue, ajude a evacuar a vila!" As palavras de Jack foram como um alarme, mas David parecia ter sido tomado por uma determinação ardente. Ele olhou para Jack, balançou a cabeça em negação e, em vez de recuar, deu um passo à frente. "David, não seja imprudente!", Jack exclamou, sua voz carregada de preocupação e frustração. Mas David estava obstinado. Ele apertou o cabo da espada com firmeza e lançou um olhar resoluto na direção dos chupacabras. Ele se recusava a deixar a vila à mercê daquelas criaturas aterrorizantes. Em seu coração, ele sentiu que tinha a responsabilidade de proteger aqueles que não podiam se proteger. Jack rosnou baixinho, sentindo sua frustração aumentar. Ele estava dividido entre sua obrigação de proteger a vila e seu desejo de proteger seu irmão mais novo. Ele sabia que David era teimoso e impulsivo, mas ele também sabia da coragem inabalável que ele possuía. Enquanto a batalha se desenrolava, David mergulhou de cabeça, sua espada cortando o ar em arcos ousados. Ele enfrentou os chupacabras com coragem feroz, sua mente focada em cada golpe e esquiva. Jack estava preocupado, mas também não podia negar a admiração que sentia pela determinação de David. Jack viu David enfrentar desafios que ameaçavam sobrecarregá-lo, mas ele também testemunhou momentos em que David parecia brilhar com uma energia quase sobrenatural. Seu instinto e paixão eram suas maiores forças. Enquanto Jack lutava para manter os chupacabras afastados dos cidadãos que estavam sendo evacuados, ele lançava olhares ansiosos na direção de David. Ele tinha que confiar que seu irmão mais novo sabia o que estava fazendo, mesmo que isso significasse desobedecer suas ordens. David continuou lutando, enfrentando os chupacabras com uma mistura de ferocidade e confiança. Ele sentiu a adrenalina percorrer suas veias, impulsionando-o a superar cada obstáculo. Seus movimentos eram rápidos e precisos, e ele conseguiu derrubar vários dos monstros que ousaram se aproximar. Em meio ao turbilhão de ação, um chupacabra maior emergiu das sombras. Sua presença era mais sinistra, mais aterrorizante. Era a rainha dos chupacabras. Seus olhos eram fendas vermelhas que brilhavam com uma intensidade assustadora. David a encarou, sua respiração acelerando enquanto ele se preparava para enfrentar essa nova ameaça. Os outros chupacabras pareciam recuar, como se cientes da autoridade da rainha. David manteve sua espada erguida, enfrentando a rainha com uma coragem que ele nem mesmo sabia que possuía. Ela rosnou, seus dentes à mostra em um sorriso ameaçador. Mas antes que a rainha pudesse avançar, um tiro ecoou na noite. Um único projétil percorreu a distância entre Jack e a rainha, atingindo-a em cheio. Ela caiu no chão, uivando de dor antes de finalmente sucumbir ao ferimento fatal. David piscou, olhando para Jack, que baixou sua pistola com uma expressão de triunfo. Os outros chupacabras pareciam desorientados e começaram a recuar, desaparecendo na escuridão como se nunca tivessem estado ali. Jack se aproximou de David, uma mistura de alívio e preocupação em seus olhos. Ele colocou uma mão no ombro de David e disse com sinceridade: "Você é teimoso, mas não posso negar que você tem coragem." David sorriu, sentindo-se exausto, mas satisfeito. Ele olhou ao redor e viu os rostos gratos dos cidadãos da vila que estavam a salvo graças à sua bravura. Ele sabia que tinha feito a coisa certa, mesmo que isso significasse desobedecer as ordens de Jack. "Somos caçadores", disse David, sua voz carregada de determinação. "E é isso que fazemos." Jack balançou a cabeça, um sorriso cansado se formando em seus lábios. Ele não podia deixar de sentir orgulho por seu irmão mais novo, mesmo que às vezes sua teimosia fosse difícil de lidar.   E assim, com o sol surgindo no horizonte, os irmãos partiram, seus destinos entrelaçados por aventuras.
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3
642

Galvão Neto

Escritor
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